O flagrante foi feito por volta das 19h de quarta-feira. Dois homens foram presos. Um deles era da Bahia e estaria trazendo a droga. O receptor, que também foi preso, é morador do Jardim Morumbi, na zona sul.
O oxi é semelhante ao crack, mas considerado mais devastador por ter em sua composição, itens como querosene e fluído de bateria. A nova droga pode matar o dependente em apenas um ano.
A apreensão é uma das maiores de oxi que se tem registro no país. Com os 20 quilos, seria possível preparar 100 mil pedras de oxi, que custam em média entre R$ 2 e R$ 5 cada uma.
Segundo o Denarc (Departamento de Investigação Sobre Narcóticos), esta é a maior apreensão já feita no interior de São Paulo.
O caso foi encaminhado para a Polícia Federal que pediu que a droga seja periciada para que se tenha certeza dos componentes. O laudo deve sair em cinco dias.
O inquérito foi encaminhado para Brasília, onde o setor de inteligência da PF investigará a origem e o destino dessa droga.Apreensão. A PM chegou até a droga após receber uma denúncia anônima de que dois homens vendiam drogas no hipermercado..
“Quando os policiais identificaram o carro, foi feita a revista e a droga foi encontrada em tijolos, escondida dentro do painel”, diz o tenente Geraldo Leite Rosa Neto.
A PM acreditava a droga era crack, mas após análise, foi constatado que era oxi.
Contradição. A PM acredita que a droga partiu da Bahia e seria vendida em São José.
Aos policiais, os acusados deram versões contraditórias. O joseense de 32 anos, negou ter conhecimento das drogas.
“Ele disse que recebeu R$ 1 mil para pegar o carro no Carrefour e levar até um ponto na zona sul”, diz o tenente.Já o baiano de 31 anos, disse que foi contratado para levar o veículo com a droga até a Bahia.
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